Forte candidato a sucessor de António Sérgio na liderança da APAF, Luís Guilherme ressurge no meio futebolístico português, e logo com críticas a Hermínio Loureiro, não tanto pela sua conduta enquanto presidente da Liga, mas sobretudo enquanto vice-presidente da Federação.
Para o antigo presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, Hermínio Loureiro "não tem feito nada pela formação na arbitragem", considerando que o sector "está quase na estaca zero". Mas não é tudo, já que o seu descontentamento se estende também à Comissão de Arbitragem (CA) da Liga, que entende "não ter feito tudo o que está ao seu alcance, ao não utilizar os instrumentos de que dispõe" para impedir aspectos negativos do futebol, "como a coacção sobre os árbitros e o clima de guerrilha". "A CD vai ter de tomar medidas, sob pena de continuarmos a ter no futuro o futebol que temos hoje", alertou Luís Guilherme, que não fechou a porta à possibilidade de vir a suceder a António Sérgio na presidência da associação de classe. "Estou disponível para fazer o que os árbitros quiserem para os ajudar. Não digo nem que sim nem que não..."

António Sérgio fica até final do mandato
PRESIDENTE DA APAF ESCLARECE
O presidente da APAF, António Sérgio, fez questão de esclarecer que cumprirá o mandato à frente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, até 31 de Dezembro. “E admito recandidatar-me se não houver candidaturas credíveis”. Sobre o provável regresso de Luís Guilherme afirma: “É bem-vindo”.

in O Jogo e Record

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