Uma avaliação que contraria o que Vítor Pereira defendeu: "Na posição em que estava, não podia ver o que o jogador do FC Porto [Bruno Alves] fez ao do Leixões [Jorge Gonçalves]. Naquele jogo, a equipa de arbitragem não funcionou como equipa", disse o presidente da CA, garantindo que o árbitro "não agiu de má-fé".
Quanto ao trabalho dos árbitros-assistentes, José Alves não encontrou razões para os penalizar. Pelo contrário: atribuiu nota positiva (3,3 pontos) a José Luís Melo e a António Vilaça.
Recorde-se que, na avaliação dos entendidos na matéria de O JOGO, o golo de Tarik, que deu a vitória ao FC Porto, foi marcado irregularmente por se encontrar em fora-de-jogo no momento do passe de Lucho (um lance acompanhado pelo assistente José Luís Melo). E na fase inicial do jogo, segundo opinião unânime dos júris de o "Tribunal de O JOGO", António Vilaça assinalou, indevidamente, dois foras-de-jogo: o primeiro logo no minuto inicial, a Lucho, e o segundo, aos 10', a Lisandro. E, embora não tenha sido aberto um processo sumaríssimo a Bruno Alves, pela alegada agressão a Jorge Gonçalves, os especialistas de O JOGO defenderam que o defesa central deveria ter sido admoestado com o cartão vermelho directo.
Pela nota que lhe foi atribuída, Jorge Sousa não corre o risco de falhar as duas próximas jornadas.
in ojogo.pt
Etiquetas: NOTÍCIAS
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