in RecordINTERNACIONAL AINDA NÃO APITOU DRAGÕES ESTA ÉPOCA
O internacional Bruno Paixão é o árbitro nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPF para dirigir, no domingo, o Sporting-FC Porto, relativo à quarta eliminatória da Taça de Portugal.
O setubalense recebeu ontem a nomeação para o clássico, mas a divulgação oficial só será feita amanhã, no site da FPF.
Bruno Paixão, que esta época só dirigiu três jogos da Liga Sagres (mais dois da Liga Vitalis e um da Carlsberg Cup), já apitou o Sporting e o Benfica para o campeonato, mas ainda não arbitrou nenhum jogo do FC Porto.
Deste modo, o encontro da Taça, em Alvalade, será o primeiro grande jogo de Bruno Paixão este ano.
Refira-se que o regulamento do Conselho de Arbitragem da FPF é diferente do da Comissão de Arbitragem da Liga, pelo que não permite que árbitros dos distritos de Lisboa e Porto possam ser nomeados para dirigir o clássico de domingo, em Alvalade.
Assim, as opções de escolha limitavam-se aos internacionais de Setúbal (Lucílio Baptista e Bruno Paixão), Leiria (Olegário Benquerença) e Castelo Branco (Carlos Xistra). Como Xistra e Lucílio já dirigiram dois clássicos este ano, foram descartados.
O internacional Bruno Paixão é o árbitro nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPF para dirigir, no domingo, o Sporting-FC Porto, relativo à quarta eliminatória da Taça de Portugal.
O setubalense recebeu ontem a nomeação para o clássico, mas a divulgação oficial só será feita amanhã, no site da FPF.
Bruno Paixão, que esta época só dirigiu três jogos da Liga Sagres (mais dois da Liga Vitalis e um da Carlsberg Cup), já apitou o Sporting e o Benfica para o campeonato, mas ainda não arbitrou nenhum jogo do FC Porto.
Deste modo, o encontro da Taça, em Alvalade, será o primeiro grande jogo de Bruno Paixão este ano.
Refira-se que o regulamento do Conselho de Arbitragem da FPF é diferente do da Comissão de Arbitragem da Liga, pelo que não permite que árbitros dos distritos de Lisboa e Porto possam ser nomeados para dirigir o clássico de domingo, em Alvalade.
Assim, as opções de escolha limitavam-se aos internacionais de Setúbal (Lucílio Baptista e Bruno Paixão), Leiria (Olegário Benquerença) e Castelo Branco (Carlos Xistra). Como Xistra e Lucílio já dirigiram dois clássicos este ano, foram descartados.
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