Pedro Henriques, árbitro de futebol concluiu Mestrado.
Correio da Manhã – Concluiu o Mestrado sob o tema ‘O Treino da Tomada de Decisões do Árbitro de Futebol’. Como correu?
Pedro Henriques – Correu bastante bem. Foi aprovado por unanimidade pelos quatro membros do júri e teve um parecer bastante positivo de Vítor Pereira, que foi convidado para assistir.
– Que tipo de contributo dá para a Arbitragem?
– Este trabalho já entrou em prática e é uma metodologia que pode complementar o treino dos árbitros.
– De que forma?
– Há um treino por semana dos árbitros que dura cerca de 45 minutos e em que nós, tal como os jogadores, recriamos as situações dos jogos.
– Tais como?
– Já fizemos treinos com com sub-15 em que há situações em que um jogador cai na área, em que é derrubado, uma série de situações em que se decide. E, por vezes, como há cerca de trinta árbitros a treinar, sete ou oito fazem de jogadores e recriam essa situações. E há um técnico de arbitragem que está a dar feed-back.
– Isso pode diminuir a margem de erro em jogo?
– Essa é a intenção. No final, os árbitros preencheram um questionário e disseram que se sentem mais confiantes quando desenvolvem este tipo de exercício. Dizer que somos melhores árbitros, ou não, é precipitado.
– Tem outras ideias na forja?
– Agora talvez seja preciso agarrar em dois grupos de árbitros, uns com esta nova metodologia e outros com a tradicional (corrida e menos treino prático) e quem sabe comparar depois as notas dos observadores dos jogos. E daí tirar conclusões. Quem sabe se no doutoramento.
– Outra ideia apresentada na sua tese é a da criação de uma Academia de Árbitros. Com que intenção?
– Há formação para ajuda a uniformizar procedimentos.
Correio da Manhã – Concluiu o Mestrado sob o tema ‘O Treino da Tomada de Decisões do Árbitro de Futebol’. Como correu?
Pedro Henriques – Correu bastante bem. Foi aprovado por unanimidade pelos quatro membros do júri e teve um parecer bastante positivo de Vítor Pereira, que foi convidado para assistir.
– Que tipo de contributo dá para a Arbitragem?
– Este trabalho já entrou em prática e é uma metodologia que pode complementar o treino dos árbitros.
– De que forma?
– Há um treino por semana dos árbitros que dura cerca de 45 minutos e em que nós, tal como os jogadores, recriamos as situações dos jogos.
– Tais como?
– Já fizemos treinos com com sub-15 em que há situações em que um jogador cai na área, em que é derrubado, uma série de situações em que se decide. E, por vezes, como há cerca de trinta árbitros a treinar, sete ou oito fazem de jogadores e recriam essa situações. E há um técnico de arbitragem que está a dar feed-back.
– Isso pode diminuir a margem de erro em jogo?
– Essa é a intenção. No final, os árbitros preencheram um questionário e disseram que se sentem mais confiantes quando desenvolvem este tipo de exercício. Dizer que somos melhores árbitros, ou não, é precipitado.
– Tem outras ideias na forja?
– Agora talvez seja preciso agarrar em dois grupos de árbitros, uns com esta nova metodologia e outros com a tradicional (corrida e menos treino prático) e quem sabe comparar depois as notas dos observadores dos jogos. E daí tirar conclusões. Quem sabe se no doutoramento.
– Outra ideia apresentada na sua tese é a da criação de uma Academia de Árbitros. Com que intenção?
– Há formação para ajuda a uniformizar procedimentos.
Etiquetas: NOTÍCIAS
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