10 pontos de discórdia - TRÊS FOLHAS ANALISAM DESEMPENHO DOS ÁRBITRO
Publicada por Dinis Gorjão à(s) 08:43
in RecordSão 30 os observadores de árbitros da Liga. Todas as semanas analisam, num relatório de 3 páginas, o trabalho dos árbitros, com base em 10 pontos bem definidos mas, ainda assim, motivo de polémica e discórdia.
Esses observadores de árbitros também são alvo de controlo e avaliação. Os seus relatórios semanais são analisados por uma Comissão de Análise que os pontua, de forma a, no final de cada época, estabelecer-se uma classificação, com base na qual se procedem às despromoções e promoções. Esta temporada subiram ao primeiro escalão quatro novos observadores de árbitros (um de cada uma das seguintes associações distritais: Santarém, Coimbra, Aveiro e Setúbal).
A carreira de observador é seguida, maioritariamente, por antigos árbitros, que se iniciam a nível das associações, fazendo depois exame para o quadro da Federação e destes são escolhidos os que integram o quadro da Liga.
O relatório
O relatório que cada um tem de fazer no final de cada jogo é composto por 3 páginas e deve preencher 10 capítulos de análise, dos quais a maioria (duas em três páginas) diz respeito apenas ao trabalho do árbitro. O desempenho dos assistentes e do quarto árbitro também é analisado e pontuado individualmente. A pontuação varia entre 1 e 10 valores, com escalões intermédios definidos. O escalão mais baixo (Inaceitável), vai até aos 5,9 valores, o segundo (Muito Insatisfatório), dos 6,0 aos 6,9, e a nota negativa (Insatisfatório) estende-se ao escalão seguinte, que vai de 7,0 a 7,4 pontos. O trabalho Satisfatório varia entre os 7,5 e os 7,9 valores, o Bom entre os 8,0 e os 8,4, o Muito Bom entre os 8,5 e os 8,9, e do 9,0 para cima o trabalho é considerado Excelente.
Conforme o grau de dificuldade atribuído a cada jogo – entre o Fácil (1) e o Muito Difícil (2,5) – é posteriormente estabelecida uma tabela de conversão (não revelada e só aplicada pela Liga), que serve de factor de correcção à nota final do árbitro em cada jogo.
Esses observadores de árbitros também são alvo de controlo e avaliação. Os seus relatórios semanais são analisados por uma Comissão de Análise que os pontua, de forma a, no final de cada época, estabelecer-se uma classificação, com base na qual se procedem às despromoções e promoções. Esta temporada subiram ao primeiro escalão quatro novos observadores de árbitros (um de cada uma das seguintes associações distritais: Santarém, Coimbra, Aveiro e Setúbal).
A carreira de observador é seguida, maioritariamente, por antigos árbitros, que se iniciam a nível das associações, fazendo depois exame para o quadro da Federação e destes são escolhidos os que integram o quadro da Liga.
O relatório
O relatório que cada um tem de fazer no final de cada jogo é composto por 3 páginas e deve preencher 10 capítulos de análise, dos quais a maioria (duas em três páginas) diz respeito apenas ao trabalho do árbitro. O desempenho dos assistentes e do quarto árbitro também é analisado e pontuado individualmente. A pontuação varia entre 1 e 10 valores, com escalões intermédios definidos. O escalão mais baixo (Inaceitável), vai até aos 5,9 valores, o segundo (Muito Insatisfatório), dos 6,0 aos 6,9, e a nota negativa (Insatisfatório) estende-se ao escalão seguinte, que vai de 7,0 a 7,4 pontos. O trabalho Satisfatório varia entre os 7,5 e os 7,9 valores, o Bom entre os 8,0 e os 8,4, o Muito Bom entre os 8,5 e os 8,9, e do 9,0 para cima o trabalho é considerado Excelente.
Conforme o grau de dificuldade atribuído a cada jogo – entre o Fácil (1) e o Muito Difícil (2,5) – é posteriormente estabelecida uma tabela de conversão (não revelada e só aplicada pela Liga), que serve de factor de correcção à nota final do árbitro em cada jogo.
2 Comments:
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Mudam os valores mas fica o conceito.