Os árbitros estão sempre a mudar de piso!

Pois é! De facto é uma realidade. Os árbitros, uma vez que nunca «jogam em casa», mudam constantemente de local de actuação. Em todos os jogos se conhece um novo estádio ou pavilhão e naturalmente um novo piso.
Levando também em linha de conta que nos seus treinos semanais os árbitros podem treinar numa pista de tartan, numa qualquer passadeira de um ginásio, num circuito de manutenção em terra batida ou mesmo em alcatrão.
Se somarmos os pisos de relva natural, relva sintética, campos pelados, ou os pisos de pavilhão, então em quantos diferentes tapetes pode um árbitro correr ... num curto espaço de tempo?!
Esta alternância acarreta naturalmente algumas consequências a nível muscular. A corrida, como qualquer modalidade praticada, incorre em riscos de acidentes e lesões. Na corrida, por exemplo, o pé é a região que tem o contacto directo com o solo e por isso, está exposto a uma condição mais stressante. Para se ter uma ideia, dependendo da velocidade, o impacto do calcanhar com o solo pode chegar de 3 a 4 vezes o peso corporal.
Existem situações em que esta condição pode ser acentuada. Uma delas é o tipo de piso utilizado para correr. Esta pode ser uma condição de grande influência no surgimento de lesões de acordo com a resposta do organismo de cada corredor a determinado piso.

Equipamento próprio para cada piso
Os ténis aconselhados para relva sintética devem ter uma sola de borracha irregular como os da fotografia, ou possuir sola com pitons de borracha para terrenos duros. É aconselhado o uso de protecções para o pé e tornozelo de modo a tentar evitar entorses e outras lesões que acontecem facilmente no sintético.
Ao longo da época nas alturas em que os pés vão acumulando dores o uso de calcanhares ou palmilhas de silicone também surte efeitos satisfatórios.

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