Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, revelou esta segunda-feira que pretende avançar com um projecto-piloto relativo à profissionalização dos árbitros. O dirigente falou em quatro a oito equipas de trios (árbitro e dois assistentes) a exercer a profissão em part-time.
«Queríamos que começar já esta época com um conjunto de trabalho de quatro a oito equipas que iniciassem um sistema semelhante à profissionalização em regime de part-time», adiantou Vítor Pereira. «O árbitro pode ter uma segunda profissão, mas quando necessária a prioridade será para a arbitragem. Este é o ponto de situação do dossier da profissionalização».
O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga falou durante um encontro com doze equipas técnicas, no qual ouviu queixas de falta de uniformidade na arbitragem. As ausências dos «europeus» foram notadas, sendo que só o Benfica se fez representar através de Chalana. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, no final da reunião mostrou-se «optimista» para o futuro.
O encontro teve como base um inquérito efectuado junto das equipas e teve como objectivos «discutir e avaliar resultados do inquérito», «encontrar soluções» e «melhorar a compreensão entre árbitros, treinadores e jogadores», de acordo com palavras de Vítor Pereira.
«Ficámos contentes com a adesão. O clima foi tranquilo, foi um clima de trabalho e acho que se encontraram soluções que vão ter consequências», acrescentou o presidente.
A falta de uniformidade na arbitragem foi o factor mais citado pelas equipas técnicas como ponto negativo. Vítor Pereira afirmou que espera uma temporada mais tranquila nesse aspecto. «Estou optimista. A época passada foi incaracterística, mas estou convencido que os esclarecimentos que aconteceram vão permitir maior tranquilidade, logo os árbitros vão ter mais paz de espírito», finalizou Vítor Pereira.
Treinadores pretendem modelo de arbitragem
José Pereira, presidente da Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF) marcou presença na reunião e destacou a ausência de «uniformidade de critérios» e de «um modelo de arbitragem» como pontos a melhorar na arbitragem portuguesa, uma vez que impedem a melhor instrução dos jogadores.
«Uns árbitros penalizam logo as primeiras faltas, outros toleram. Outros deixam correr mais o jogo, outros não. Temos de trabalhar em conjunto para mudar o espectáculo e agradar a quem está assistir», explicou José Pereira.
Além do Benfica estiveram presentes técnicos de Académica, Belenenses, Trofense, E. Amadora, Gil Vicente, Naval, Freamunde, Desp. Aves, Estoril, Santa Clara e Varzim, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, revelou esta segundaf-feira que pretende avançar com um projecto-piloto relativo à profissionalização dos árbitros. O dirigente falou em quatro a oito equipas de trios (árbitro e dois assistentes) a exercer a profissão em part-time.
«Queríamos que começar já esta época com um conjunto de trabalho de quatro a oito equipas que iniciassem um sistema semelhante à profissionalização em regime de part-time», adiantou Vítor Pereira. «O árbitro pode ter uma segunda profissão, mas quando necessária a prioridade será para a arbitragem. Este é o ponto de situação do dossier da profissionalização».
O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga falou durante um encontro com doze equipas técnicas, no qual ouviu queixas de falta de uniformidade na arbitragem. As ausências dos «europeus» foram notadas, sendo que só o Benfica se fez representar através de Chalana. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, no final da reunião mostrou-se «optimista» para o futuro.
O encontro teve como base um inquérito efectuado junto das equipas e teve como objectivos «discutir e avaliar resultados do inquérito», «encontrar soluções» e «melhorar a compreensão entre árbitros, treinadores e jogadores», de acordo com palavras de Vítor Pereira.
«Ficámos contentes com a adesão. O clima foi tranquilo, foi um clima de trabalho e acho que se encontraram soluções que vão ter consequências», acrescentou o presidente.
A falta de uniformidade na arbitragem foi o factor mais citado pelas equipas técnicas como ponto negativo. Vítor Pereira afirmou que espera uma temporada mais tranquila nesse aspecto. «Estou optimista. A época passada foi incaracterística, mas estou convencido que os esclarecimentos que aconteceram vão permitir maior tranquilidade, logo os árbitros vão ter mais paz de espírito», finalizou Vítor Pereira.
Treinadores pretendem modelo de arbitragem
José Pereira, presidente da Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF) marcou presença na reunião e destacou a ausência de «uniformidade de critérios» e de «um modelo de arbitragem» como pontos a melhorar na arbitragem portuguesa, uma vez que impedem a melhor instrução dos jogadores.
«Uns árbitros penalizam logo as primeiras faltas, outros toleram. Outros deixam correr mais o jogo, outros não. Temos de trabalhar em conjunto para mudar o espectáculo e agradar a quem está assistir», explicou José Pereira.
Além do Benfica estiveram presentes técnicos de Académica, Belenenses, Trofense, E. Amadora, Gil Vicente, Naval, Freamunde, Desp. Aves, Estoril, Santa Clara e Varzim.

in Mais Futebol

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