Dos três meses que estavam por cumprir, os árbitros algarvios já começaram a receber os prémios correspondentes a Março, logo, encerram a época 2007/2008 credores de Abril e Maio. “Os compromissos de Março estão cumpridos e assim que houver encaixe financeiro, a AFA conta liquidar o que falta” revelou António Matos, presidente do CA. 
“Pelo que me foi transmitido, a Associação de Futebol do Algarve só não pagou os subsídios na totalidade porque também aguarda que a Federação disponibilize as verbas a que a AFA tem direito. Contamos, em breve, ter tudo solucionado para com os nossos árbitros” esclareceu António Coelho Matos. O líder dos juízes algarvios fez contas e sublinha que, “com as inscrições que vão decorrer em breve, a AFA ficará em condições de cumprir, na íntegra, com os compromissos assumidos”. António Coelho Matos conta, também e a curto prazo, ver os árbitros satisfeitos por receberem os prémios a que têm direito, todavia, lembra que as dificuldades e a conjectura económica do país, toca a todos, árbitros incluídos. “Estou convencido que nenhuma associação do país está tranquila na vertente financeira e até os nossos árbitros, que andam no nacional, se queixam do mesmo”. Refira-se, a época 2007/2008 termina,
oficialmente, na próxima segunda-feira, 30 de Junho e no dia seguinte abre nova temporada. Se clubes existem com compromissos em atraso, os árbitros não são diferentes e também sentem na pele as dificuldades de tesouraria.

“Pelo que me foi transmitido, a Associação de Futebol do Algarve só não pagou os subsídios na totalidade porque também aguarda que a Federação disponibilize as verbas a que a AFA tem direito. Contamos, em breve, ter tudo solucionado para com os nossos árbitros” esclareceu António Coelho Matos. O líder dos juízes algarvios fez contas e sublinha que, “com as inscrições que vão decorrer em breve, a AFA ficará em condições de cumprir, na íntegra, com os compromissos assumidos”. António Coelho Matos conta, também e a curto prazo, ver os árbitros satisfeitos por receberem os prémios a que têm direito, todavia, lembra que as dificuldades e a conjectura económica do país, toca a todos, árbitros incluídos. “Estou convencido que nenhuma associação do país está tranquila na vertente financeira e até os nossos árbitros, que andam no nacional, se queixam do mesmo”. Refira-se, a época 2007/2008 termina,

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