JOGO DA TAÇA DA UCRÂNIA
Lucílio Baptista arbitrou, ontem, o Metalurg Donetsk-D. Kiev (0-1), relativo à segunda mão das meias-finais da Taça da Ucrânia, depois de há 2 anos ter apitado o confronto entre estas equipas, com o mesmo resultado, igualmente integrado nesta competição, mas na final.
O juiz português, que já dirigiu jogos na Arábia Saudita, Japão e Qatar, na sequência dos convites feitos à federação portuguesa, defende que o prestígio do futebol nacional é responsável pela presença de árbitros no estrangeiro: “É o reconhecimento do futebol português e prestígio das selecções nacionais. Estive numa final da Taça da Ucrânia, da Arábia Saudita e gostaria de voltar arbitrar uma final neste país ou noutro, porque é sempre um momento alto”, afirma Lucílio Baptista.
O árbitro garante que o jogo decorreu sem quaisquer polémicas, ao contrário do que aconteceu no Boavista-Benfica, embora tenha sido disputado sob condições climatéricas adversas: “Choveu e estava frio, mas tenho a certeza que correu bem, pois houve opiniões favoráveis em ambos os lados. Tomei banho no hotel, porque houve um problema com a água no estádio que é muito antigo”, diz Baptista, que elogiou a exibição de Ricardo Fernandes, o português do Metalurg Donetsk.
in Record
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