Amanhã às 11h30
Complexo Desportivo Fernando Mamede B (Relvado Sintético)
Operário - Alvito
Etiquetas: NOMEAÇÕES
25 Comments:
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Boas apitadelas
Por incrível que pareça é o árbitro com mais jogos feito em 2008/09...
força amigo um grande abraço.
Aproveito também para lhe dizer que a coragem é um valor que deve imperar na arbitragem! Tenha aquilo que os homens têm e identifique-se.
Desculpe estas palavras, mas não consigo lidar com pessoas invejosas e que só sabem criticar.
O mais importante não são uns sopradores quaisquer com atitudes bacocas, por isso faço aquilo que relamente queria fazer neste 'comment': os meus parabéns ao árbitro nomeado; que tudo corra bem e que ao nível da arbitragem pouco se fale! Muitas felicidades colega Adão Henriques.
Um abraço,
JCR - Árbitro AFC
bem mais nao digo porque sou muito mais do que isto!
E que de certa forma essa revolta seja demonstrada nas próximas provas físicas!
Porque se te sobra o jeito falta-te a aplicação e já tás farto que te estejam sempre a martelar...
Pelo que deste a entender nas tuas palavras consegues ultrapassar essa situação facilmente por isso continua como és porque já são raras pessoas assim.
Abraço do sempre amigo josé pereira.
HC
Saudações desportivas
Tiago Canário
saudações desportivas
RSesifredo
Há árbitros malcriados e provocadores ? Não!; Há árbitros que arbitram contra ... ? Não!; Há árbitros sem ética ? Não!; Há árbitros vaidosos e exibicionistas ? Não!; Há árbitros que erram intencionalmente ? Não!; Há árbitros que não sabem falar com os outros intervenientes no jogo ? Não!; Há árbitros muito influenciáveis ? Não!; Há árbitrso que decidem jogos ? Não!; Há Frncisco Silva ? Não!; Há quinhentisnhos ? Não !; Há apito dourado ? Não !;
E finalmente, há bons árbitros ? Há, sim senhor. E são muitas vezes metidos no mesmo saco, porque a arbitragem não sabe ou não quer ver quem não presta e assim permite que uns corpusquem o trabalho e competência de muitos mais. COLLINA
- Qual a parte do texto de HC que atribui o resultado negativo ao árbitro ("e muito menos culpando terceiros pelas nossas derrotas")?
- Viu os jovens jogadores depois do final do jogo? Ouviu o seu treinador a falar com eles a pedir-lhes que agradecessem ao público e cumprimentassem os adversários vencedores? Quantos pequenos jogadores viu revoltados com o árbitro? Quantas pessoas na bancada fizeram a “vida difícil” ao árbitro mandando bocas (estou a referir-me apenas da parte do Alvito, não do Operário)?
- Para que saiba, a moral de todos os envolvidos neste jogo (jogadores, treinadores, enfermeiro e dirigentes) ainda lhes permitiu ir à tarde para Reguengos jogar mais futebol e na manhã do dia seguinte terminar a época desportiva em ambiente de festa, jogando futebol. Ou seja, não foi a derrota que os deitou abaixo. Acima de tudo, os "meninos" gostam mesmo é de jogar futebol!
- Já agora, sabe qual a formação académica e técnico-pedagógica de HC e qual o seu percurso desportivo?
- Quando souber, diga ao seu assistente ou companheiro (Rui Sesifredo), para que ele não tome as suas palavras como lição de moral ou de ética desportiva, que não o são! Embora não o conhecendo, não vejo como o possa fazer.
Sabe concerteza, é que os futuros jogadores absorvem as atitudes dos árbitros (ou a falta delas), que mais tarde podem potenciar situações como a de Beira Serra.
Não é suposto também o árbitro ter uma atitude pedagógica durante o jogo? Quantas vezes corrigiu o árbitro um lançamento mal feito (até na primeira liga os árbitros dizem ao Binia que ele lança mal)? Quantas vezes aconselhou calma aos treinadores? Quantas vezes repreendeu os treinadores pelos excessos? QUANTAS VEZES SE DIRIGIU A ALGUM JOGADOR?
NENHUMA!!!!
Isto é participar na formação de futuros jogadores de futebol, num escalão que as federações apelidam de "formação"? Certamente que não!
Vá lá, depois de ouvir algumas vezes, lá mandou 2 dos três dirigentes que estavam no outro lado do campo e que atrasavam sistematicamente um jogo de crianças, que só queriam jogar à bola. Mas se ninguém lhe dissesse nada, o árbitro teria dito alguma coisa? Não me parece.
Qual o medo, que parece ser generalizado, de apontar erros? Os árbitros nunca erram? Não fazem jogos menos conseguidos técnica e pedagogicamente (nos escalões mais jovens)? Não é apenas normal errar?
A formação de bons árbitros só se faz de bons jogos? Apontar os erros não contribui também? Ou é apenas a formação de bons jogadores que “não se faz só de vitórias”?
Então a solução é expulsar alguém depois de ser confrontado com algo? Depois de terminar o último jogo da época desportiva? Terá dito coisas tão graves?
Ou era o árbitro que não tinha argumentos e a melhor maneira que achou foi expulsar? Por acaso, passou todo o jogo com uma postura de “não quero chatices”, já que não falou com jogadores, nem com treinadores, nem com dirigentes que atrasavam o jogo de crianças que só gostam de jogar à bola. E na única situação que para além de árbitro poderia ser homenzinho a argumentar, só mostrou um cartão…
O vosso colega e editor deste excelente espaço dá algumas dicas (“Ser árbitro de futebol não é para quem quer, é para quem tem jeito“, nas quais o árbitro deste jogo deveria reflectir, principalmente na primeira parte:
“Um árbitro deve ter total controlo do seu equilíbrio emocional, para nos momentos mais complicados não vacilar. Depois vem a condição física.”
A não assunção de erros, não dignifica a classe dos árbitros.
Por exemplo (e não é uma comparação é apenas um exemplo), quantos políticos assumem errar? E qual a sua credibilidade perante a opinião pública?
Independentemente da formação do Sr.HC também erra(vivendo e aprendendo como todos nós).Quanto aos erros,o melhor árbitro não é aquele que não erra pois esse não existe, mas sim o que comete menos erros.já agora Sr.NBP devia identificar-se como nós,seria salutar.
RSESIFREDO.
Não sou árbitro, nem dirigente, nem jogador, nem treinador.
naturalmente fui ver o jogo em questão.
Gosto de futebol e gosto de ver formação (desportiva e civica).
Se mais algum dado for necessário, estou á disposição.
Todos devem passar pela formação, é util e proveitosa, e claro aprende-se a respeitar os outros, para ser respeitado. Nunca tive formação futebolistica senão aos 14 anos e claro fui sempre bem educado (inclusive fui cap da equipa onde joguei futebol e hoje sou árbitro já retirado oficialmente), hoje a formação começa aos 7 anos para os jogadores e os árbitros claro começa quando ficam aptos para apitar. Conhecem as leis, mas depois nas classes de miudos não as podem aplicar. Tem primeiro dizer ao miudo para lançar a bola com os dois pés no chão e de frente para o terreno de jogo, porque o treinador não o ensinou. Então, no jogo o árbitro deixou de ser arbitro e passou a ser treinador. Certo. Se o árbitro não viu ou não marcou uma falta o treinador vai pedir-lhe justificações sobre a sua decisão. Então quando o miudo executa mal, deve aplicar a leis de jogo e mandar executar o lançamento para a outra equipa. O trabalho de ensinar é do treinador. O árbitro tem que fazer o seu trabalho de igual modo seja com um miudo de 7 anos ou com um jogador de 49 (como o Varela que com esta idade não aprendeu a servir de exemplo positivo para os miudos). Penso eu (com o devido respeito por toda a gente) o treinador não se deve meter no trabalho do arbitro, porque o árbitro de certeza absoluta que não se mete no trabalho do treinador (a não ser claro no caso que foquei ao longa deste comentário). Um treina e ENSINA o outro apita sem ter que ser pedagogo ou a andar ali no jogo a ensinar os miudos. Se fiz alguma mossa, peço desculpa. Um abraço a todos que GOSTAM deste fenomeno que é ver uma criançinha inocente a correr atraz da redondinha.
Concordo quase em absoluto consigo e também sou dos que delira a ver uma criança a correr atrás da bola.
Não acho, contudo, que o árbitro se deve demitir da função pedagógica do futebol de crianças. Pelo contrário, o árbitro é o único que pode chegar junto dele no meio do jogo e falar com o pequeno jogador, dizer como se faz. O árbitro é o único que as crianças já interiorizaram ser o que sabe das leis do futebol.
Portanto, o árbitro também deve ser o que ensina a lançar, o que diz a quantos metros fica uma barreira e todas as outras leis do jogo.
E por vezes é tão importante, no calor do jogo, nos nervos das crianças e nalgumas faltas dos treinadores (no geral).
E, não meu caro, a mim não fez mossa nenhuma. Algures li, que discordar é sempre bom e promove o diálogo saudável, desde que se discorde com educação.