Mais magro 15 quilos e mais sábio ao fim de 15 anos de carreira, garante que não é caseiro e bastante avesso a emoções exacerbadas.
Perdeu 15 quilos em oito meses, o que implica sempre uma grande dose de desapego a excessos: não é que estivesse gordo mas agora, vê-se, está muito magro. O próprio confessa que deixou de comer fritos, gorduras, tudo ou quase tudo a que os portugueses associam os bons prazeres da mesa, em nome da saúde e da longevidade, ele que aos 42 anos completa 15 de carreira na categoria principal e 25 de futebol. Isto se se descontarem os anos em que, como filho de árbitro, viveu a ouvir falar e a vibrar com a modalidade.
Acontece que o árbitro nomeado para dirigir o Guimarães-Sporting da próxima jornada é pouco dado a emoções. O que o salva de se incomodar mais do que a conta quando o criticam, ou de se entusiasmar com algumas marcas só ao alcance de uns poucos: como por exemplo ir atingir os 215 jogos na I Liga, igualando o recorde de um nome muito grande da arbitragem portuguesa - Jorge Coroado - e ficando totalmente bem colocado para superar a marca máxima estabelecida na semana passada por Paulo Paraty (219), que termina esta temporada a carreira.
Há um ano, quando completou os 200 jogos, dizia que a fasquia não o perturbava mas que intimamente lhe dava valor, como valor daria no dia em que atingisse os 100 jogos internacionais - falta pouco mais de uma dezena. O auge neste capítulo terá sido a participação no Europeu português, já que até ao Verão vai ter de contentar-se com as andanças uefeiras para somar currículo. Bem vistas as coisas, só Olegário Benquerença tem melhor cotação do que ele (é "top", e Lucílio Baptista é "first class") no exterior.
Criticável e criticado, há quem o acuse de ser caseiro, algo que dava jeito ao Guimarães e um terrível problema ao Sporting, que corre riscos de nem para terceiro da Liga servir. Lucílio Baptista, que procura imunizar-se contra as más línguas e a má consciência com recurso a treinos físicos sérios e conselhos de um psicólogo particular, garante que visitantes e visitados têm extraído dos seus erros razões de queixa e benefícios em partes iguais.
Acontece que o árbitro nomeado para dirigir o Guimarães-Sporting da próxima jornada é pouco dado a emoções. O que o salva de se incomodar mais do que a conta quando o criticam, ou de se entusiasmar com algumas marcas só ao alcance de uns poucos: como por exemplo ir atingir os 215 jogos na I Liga, igualando o recorde de um nome muito grande da arbitragem portuguesa - Jorge Coroado - e ficando totalmente bem colocado para superar a marca máxima estabelecida na semana passada por Paulo Paraty (219), que termina esta temporada a carreira.
Há um ano, quando completou os 200 jogos, dizia que a fasquia não o perturbava mas que intimamente lhe dava valor, como valor daria no dia em que atingisse os 100 jogos internacionais - falta pouco mais de uma dezena. O auge neste capítulo terá sido a participação no Europeu português, já que até ao Verão vai ter de contentar-se com as andanças uefeiras para somar currículo. Bem vistas as coisas, só Olegário Benquerença tem melhor cotação do que ele (é "top", e Lucílio Baptista é "first class") no exterior.
Criticável e criticado, há quem o acuse de ser caseiro, algo que dava jeito ao Guimarães e um terrível problema ao Sporting, que corre riscos de nem para terceiro da Liga servir. Lucílio Baptista, que procura imunizar-se contra as más línguas e a má consciência com recurso a treinos físicos sérios e conselhos de um psicólogo particular, garante que visitantes e visitados têm extraído dos seus erros razões de queixa e benefícios em partes iguais.
in ojogo.pt
Etiquetas: NOTÍCIAS
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